terça-feira, 31 de maio de 2011

Introdução sobre Ascensão Profissional


“A vida é composta de novos ricos que são ex-pobres e novos pobres que são ex-ricos… O dinheiro não acaba apenas muda de mão”. – Gilclér Regina

Na sociedade moderna em que o mercado apresenta-se de forma dinâmica, historias de pequenos que venceram os grandes são cada vez mais freqüentes.
Essas pessoas apresentam características diferenciadas das demais como: coragem, motivação, atitude, persistência, bom humor, criatividade e abertas sempre a novos desafios.
É interessante destacar que para tornar-se um milionário é necessário equilíbrio e  força do conjunto. “Não se fica rico trabalhando como empregado, nem se torna milionário sozinho”. Logo as maiores instituições do ramo buscam a formula “conhecimento+ comprometimento”. Onde cada um desses itens lhe traz benefícios extremamente úteis, conhecimento diminui a duvida (pois onde tem dúvida te problema), e o comprometimento que mostra a objetividade, o ponto X da questão.
O que o mercado realmente rejeita são aqueles:
DESOBEDIENTES: “Não fazem o que ele manda.”
ACOMODADOS: “Só fazem o que ele manda.”
O diferencial é ir alem, “fazer do limão uma limonada”.
“Não importa quantos passos você der para trás… Importam quantos passos você dará para frente.”
FONTE: Palestra: Persistência, Oportunidade e Criatividade Gilclér Regina
              Palestra: Impulso para o sucesso Gilclér Regina

Reflexão
Algumas pessoas ficam ricas enquanto outras, que trabalham tanto ou mais não ficam.
Um menino resolve fazer um barquinho. Escolhe um pedaço de madeira e aos poucos vai esculpindo o barco. Depois de alguns dias pega um pedaço de pano, faz a vela e mesmo sem pintura e acabamentos coloca-o no rio. O menino olha a correnteza levando seu barco que firmemente navega pelo rio até desaparecer da sua vista. Ficou feliz por fazer o barco, mas rapidamente o perdeu.
Um adolescente andando pela beira do rio encontra o barquinho preso nos galhos. Mesmo com dificuldade resgata o barco e o leva para sua casa. Nesse mesmo dia limpa o barco e cuida dele com muito carinho. Na manhã seguinte o adolescente compra algumas tintas e pincel e pinta o barco de branco, azul e vermelho. Olha para o seu feito e alegre corre para a escola. Uma colega gosta tanto do barco que lhe faz uma oferta de R$ 50,00. Para quem gastou apenas R$ 5,00 ganhar R$ 45,00 é um ótimo negócio então imediatamente vende o barco. Em casa a menina alegremente mostra para sua mãe o que comprou. A mãe achou o barquinho lindinho, mas diz que jamais daria R$ 50,00 por ele. Triste ela guarda o barco em seu quarto, mas quando o pai chega, ela conta o que aconteceu. O pai olha o barco e acha muito legal e propõe trocar a vela, o barco recebe um tecido novo, colorido, bonito. A menina abraça o pai e resolve dar um nome ao barco e o batiza de São Francisco. Francisco e a filha alegremente colocam o barco na sala, bem exposto.
Uma amiga de sua mãe vem visitá-los e observa o barco. Admirada fala para a família que deseja compra-lo. A menina responde que não está a venda. A amiga insiste e oferta R$ 100,00 e persuadindo a menina compra o São Francisco. Mulher determinada ela pega um simples barquinho e trabalha para melhorá-lo. Coloca leme, cordas, timão, arruma e enfeita o barco. Leva-o para sua loja de presentes colocando-o em destaque na vitrine. Ao lado do barco coloca um cartaz dizendo; Barco encontrado no rio, restaurado por várias pessoas, à venda para pessoas de bom gosto ou colecionadores. Seu nome é São Francisco e custa R$500,00. No dia seguinte entra na sua loja um senhor, tira do bolso R$ 500,00 e aponta para o barco dizendo; O São Francisco é meu. Aposentado e com muita paciência o novo dono passa dias olhando para o barquinho. Estudando, matutando, até que resolve colocar nele um motor com controle remoto. Ficou perfeito, o barquinho agora navega com elegância e controlado a distância.
No sábado ele leva o barco para passear no lago da cidade. Aos poucos muitas pessoas vão se aproximando e admirando o São Francisco, deslizando suavemente por sobre as águas. Sentado em sua cadeira coloca um cartaz junto a sua mesa com o seguinte texto; Você pode não ter tempo para fazer um barco. Você pode dizer que não tem dinheiro para comprar um barco para o seu filho. Você sempre está correndo e reclamando não ter tempo. Cinco minutos divertindo-se com seu filho valem milhões. Eu ofereço esse divertimento por R$ 5,00. Alugue por cinco minutos o São Francisco e veja como é bom navegar.
Feliz da vida o aposentado se diverte alugando o barco, quatro horas por dia e somente de manhã.
Você já fez as contas de quanto ele está ganhando?
Qual dessas pessoas você é: menino, adolescente, menina, mãe, pai, amiga ou esse senhor aposentado? 
Fonte: Texto de Altemir C. Farinhas
                                   Acesso: 19/04/2011 as 10:25

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